Grandes Vídeos, Grandes Obras
Os melhores filmes, os melhores livros, comentados por Dolácio Flores
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Blog do José Ortiz Camargo Neto: GRANDES BOBAGENS DA CIÊNCIA MODERNA
Blog do José Ortiz Camargo Neto: GRANDES BOBAGENS DA CIÊNCIA MODERNA: A Humanidade teve um grande número de filósofos, teólogos e cientistas, que trouxeram muitas verdades e grandes avanços, mas também disser...
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Blog do José Ortiz Camargo Neto: POR QUE OS AUTORES CRIAM SISTEMAS CONTRÁRIOS AO BE...
Blog do José Ortiz Camargo Neto: POR QUE OS AUTORES CRIAM SISTEMAS CONTRÁRIOS AO BE...: O REINO DO HOMEM - SEPARANDO O JOIO DO TRIGO Por que os mais diversos autores em cada campo c onstruíram sistemas econômicos, educ...
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
O LIVRO MAIS IMPORTANTE DO SÉCULO 20
"Este é de longe o livro mais importante do século XX", escreveu Alain Nicolai, escritor e filósofo francês, professor do College Victor Hugo, na França sobre a obra "A Libertação pelo Conhecimento - A Idade da Razão", publicada por Norberto Keppe na década de 90, em Paris.
O livro trata sobre o problema fundamental do ser humano, a corrupção, que destrói todo o bem que ele possa realizar.
Aqui vai um trecho desta obra fundamental:
"A conduta básica do ser humano é a de corromper a existência, e principalmente sua vida - pois ele não aceita o que recebeu, nem mesmo o conhecimento, o afeto, o corpo, o ar, enfim tudo. É por essa causa que a natureza está totalmente poluída, as águas envenenadas e os animais em extinção. É algo realmente muito estranho o que acontece com a vontade do homem, que ele usa para deteriorar tudo o que for possível.
"Todo o estudo da psicopatologia terá de ser revisto em função desta nova descoberta, porque qualquer classificação tem outro sentido agora; por exemplo, o indivíduo paranoico é não só aquele que ataca o próximo mas está decompondo a si mesmo (sua mente e corpo) ao rejeitar ver os seus conhecimentos".
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sábado, 26 de outubro de 2013
'DOENTE', PEÇA IMPERDÍVEL, ESTREOU EM SÃO PAULO
Artistas mostram a inversão humana,
trazendo à luz
as doenças da alma
José Ortiz Camargo Neto
Jornalista e psico-sócio-terapeuta
Eis aqui um espetáculo de consciência, que enaltece o teatro nacional e premia quem o assiste.
Capaz de despertar ternura, riso e, sobretudo, reflexões, com uma mensagem crítica, mas otimista, une o
clássico ao moderno e põe nos dias de
hoje o mesmo drama humano universal, vivido pelos personagens de Mollière, no
século 17: a mania de doenças, a supervalorização indevida da Medicina e a cura que vem pelo contato do ser humano com seu próprio interior.
Sob
a direção inteligente, sensível e criativa da renomada atriz Sandra Corveloni
(prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes de 2008), e contando com um corpo
de atores talentosos (Cia d’Alma), nada escapou ao esmero artístico que
envolveu todo o grupo: do roteiro profundo e conscientizador, ao empenho vibrante dos atores, da originalidade da sonoplastia à
beleza das músicas e comovente poesia das canções, tudo resultou num efeito
estético que perdura agradavelmente no espírito. “Acredito na força transformadora da arte”,
disse Corveloni – e a verdade é que depois de assistir esta peça ninguém saírá
do teatro sendo a mesma pessoa.
Texto O Desejo da
Fórmula Mágica,
de Claudia Bernhardt Pacheco,
contribuiu para o desenvolvimento
da trama, segundo Sandra Corveloni
A encenação se baseia no “Doente
Imaginário” de Mollière, escrita no sec. 17, comédia em que satirizava a
medicina, mas não se restringe a ela; antes utiliza vários outros escritos do
comediante francês, bem como textos da atualidade, para mostrar o
relacionamento do ser humano com a medicina, consigo mesmo e com a hipocondria. Um desses textos, “O Desejo da
Fórmula Mágica”, de Claudia Bernhardt Pacheco, publicado em seu livro “De Olho
na Saúde” (www.editoraproton.com.br), e reproduzido no Jornal STOP (www.stop-jornal.blogspot.com) (www.stop.org.br) serviu de base para mudanças no
roteiro e foi transcrito inteiramente no programa distribuído ao público.
Segundo Sandra, a peça enfoca “essa mania que a gente tem de querer um
remédio para tudo, uma fórmula mágica". Mas a principal mensagem é que a
cura pode vir do autoconhecimento e de uma nova postura diante da vida, como
acontece com o doente da peça, que primeiro de forma muito engraçada, toma “um
choque de realidade”; depois, de maneira intensamente poética, descobre toda
sua hipocondria. A partir daí, sua vida muda completamente, o que é mostrado de
um modo inesperado e divertido.
A beleza e a força deste espetáculo mostra não ter sido por acaso
que a montagem de "L’Illustre
Molière" , encanada pela mesma Cia D’Alma, sob direção da mesma Sandra
Corveloni, terminou 2012 qualificada como uma das melhores do ano. Esta nova
peça “Doente” vem como uma evolução daquela, demonstrando que a força do grupo
e de sua diretora apenas começou sua provável longa lista de sucessos.
ONDE: Teatro
Aliança Francesa (Rua General Jardim, 182, V. Buarque, tel. 3017-5699) 5ª e 6ª.
às 21 horas, R$ 40. Até 29/11
Veja entrevista com a diretora Sandra Corveloni e a atriz Lara Hassum no link:
http://www.youtube.com/watch?v=-pw_-07neos
http://www.youtube.com/watch?v=-pw_-07neos
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sábado, 5 de outubro de 2013
HORIZONTE PERDIDO, UM FILME IMORTAL
"Já imaginou um lugar longe de tudo/ onde o ar que se respira é suave e limpo/ e as crianças brincam em campos verdes/ e o som dos tiros não ecoa nos ouvidos?" (trecho da música inicial do filme Horizonte Perdido, uma das produções mais belas e mais caras de Hollywood, baseada no livro Lost Horizon, do autor inglês James Hilton). Verdadeiro hino de paz, o filme da Columbia Pictures, produzido por Ross Hunter Production, traduz o ideal da Utopia, de Thomas Morus; da Terra sem Males, dos Índios brasileiros; do Paraíso Perdido, de Milton; e de todos os autores que sonharam um mundo maravilhoso, a Parusia na Terra. Indescritível, só mesmo assistindo a esta maravilha, para poder se maravilhar com ela. Um filme para sempre. Assista completo em:
http://www.youtube.com/watch?v=Z31IdooCO3c
http://www.youtube.com/watch?v=Z31IdooCO3c
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